Escrito por: Rogério Hilário, com informações de Sarah Sarmento, da LPS

CUT/MG e LPS entregam 160 cestas básicas para moradores do bairro Concórdia

Ação faz parte da Campanha CUT Minas Solidariedade de Classe para atender famílias impactadas pela Covid-19, atingidas pelas e em situação de vulnerabilidade social

Luiz Rocha/LPS/Mídia Ninja

 

A Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) e a Associação Cultural de Luta Popular e Sindical (LPS) realizaram, no último sábado, 12 de fevereiro, a entrega de mais de 160 cestas básicas às famílias do bairro Concórdia, na Região Nordeste de Belo Horizonte, impactadas pela pandemia do Covid-19, atingidas pelas chuvas e em vulnerabilidade social. A distribuição aconteceu no Baticum Cultural.

A distribuição foi mais uma ação da Campanha CUT Minas Solidariedade de Classe e contou com a participação da deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT/MG); do presidente CUT/MG, Jairo Nogueira; do coordenador do Baticum Cultural e da Luta Pelo Socialismo, Pedro Paulo de Abreu Pinheiro (Pepê); do presidente do  Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Sintect/MG), Robson Silva; e da presidenta da Associação Cultural de Luta Popular e Sindical (LPS), Sarah Sarmento. Também participou da distribuição das cestas Irani Fernandes Leandro, secretária de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT/MG.

Diante do cenário de intensa crise, com crescimento exorbitante do número de desempregados, aumento dos preços dos alimentos da cesta básica, queda do poder de compra da população e do estrangulamento dos programas de auxílio à população, ações como esta são imprescindíveis como forma de resistência do povo.

A ação social dá sequência à Campanha CUT Minas Solidariedade de Classe que a CUT/MG e toda a sua baste vêm realizando desde o início da pandemia de Covid-19. Desde março de 2020, já foram distribuídos para a população mais necessitada cestas básicas, marmitex, agasalhos, roupas e até pacotes de feijão, numa atividade com o tema “Mais Feijão, Menos Fuzil”, uma alusão à desigualdade e à fome que assolam ainda mais o país com os desmandos de Jair Bolsonaro. Em 2020, ele zombou da população carente, que se tornou maioria absoluta no Brasil, chamando de idiota quem compra feijão no lugar de fuzil. Na sua gestão, a miséria aumentou de forma tão acentuada que o país retornou ao mapa da fome.

A Campanha se intensificou a partir de dezembro de 2021 para atender vítimas de alagamentos, enchentes e desabamentos causados pelas chuvas, tragédias e calamidades que poderiam ser evitadas com projetos e políticas públicas que garantiriam segurança às populações, ribeirinhas ou moradoras e moradores de áreas de risco e de encostas.

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