Escrito por: CUT/MG
A Central apoia educadoras e educadores, que representam 70% do funcionalismo público mineiro e há 12 anos lutam pelo pagamento do Piso Nacional Profissional da Educação
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) tem como um dos princípios que nortearam sua criação e sua atuação o apoio incondicional às lutas, às reivindicações, aos direitos e conquistas de quaisquer categorias. Portanto, a Central considera justo, mais do que isso, legítimo que servidoras e servidores da segurança pública de Minas Gerais sejam beneficiados com o reajuste salarial que alcançará, ao seu final, 42% proposto pelo governador Romeu Zema por intermédio do Projeto de Lei 1.451/2020.
No entanto, a CUT é favorável à igualdade de tratamento para todas as categorias, merecedoras da isonomia por serem também tão importantes e essenciais para a população mineira. E a Central apoia educadoras e educadores, que representam 70% do funcionalismo público mineiro e há 12 anos lutam pelo pagamento do Piso Nacional Profissional da Educação e reivindicam, além do cumprimento da Constituição Estadual, a igualdade de tratamento, tanto para eles quanto para as demais categorias, pagamento do 13º salário, pagamento em dia e até o quinto dia útil, defendem o emprego e direito de uma educação pública de qualidade social. E que, apesar desta postura favorável aos direitos da segurança pública e pela inclusão de todas e todos do funcionalismo público, vêm sendo atacados pelo governo do Estado e grupos mais radicais, que se autodenominam representantes da segurança pública.
Para a CUT, o governo estadual tem a obrigação de rever seu projeto, que é um desrespeito às categorias excluídas, desestimula e sucateia o serviço público de Minas Gerais.
CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES/AS DE MINAS GERAIS
CUT MG