Escrito por: Sind-Saúde/MG
Greve de 48 horas a partir do dia 10 de julho foi definida durante assembleia geral
Com salários defasados, muitos abaixo do salário mínimo, socorristas do Samu Macro Norte fortalece movimento paredista pela valorização salarial. No dia 26 de junho a categoria foi às ruas em carreata e chamou atenção da população para a precarização do trabalho no Samu. Os socorristas realizaram assembleia geral e definiram uma próxima manifestação, com paralisação de 48 horas, para o dia 10 de julho.
A média salarial dos trabalhadores é de R$ 1.500. A decepção dos servidores com as condições de trabalho é ainda maior. Durante a manifestação eles denunciaram falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e o sucateamento das ambulâncias.
Os servidores pedem reajuste salarial e valorização profissional. A categoria espera que com a unidade dos trabalhadores em torno das justas e urgentes reivindicações os gestores do Samu-Cisrun atendam a pauta dos servidores.