Sem o tíquete alimentação, sem o 13º salário e diante de tanta pressão psicológica, a resposta é o ato de protesto contra a gestão que segue a cartilha de Romeu Zema
Diante de tantos ataques por parte da gestão da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), trabalhadoras e trabalhadores decidiram por paralisar suas atividades na quarta-feira, 13 de dezembro, a partir da zero hora.
Sem o tíquete alimentação, sem o 13º salário e diante de tanta pressão psicológica exercida pela Cemig sobre trabalhadoras e trabalhadores, a resposta é o ato de protesto.
O presidente da estatal, Reynaldo Passanezi Filho, seguindo a cartilha do governador Romeu Zema (Novo), transformou o ambiente de trabalho na Cemig em um lugar perigoso, doentio e cruel.
Trabalhadores e trabalhadoras estão sendo submetidos à tortura psicológica devido à tática de guerra da gestão da empresa em promover o conflito entre as pessoas no local de trabalho.
Se a gestão da empresa acha que é possível fazer tanta maldade sem enfrentar uma reação, estão muito enganados!
Dia 13 é dia de lutar contra a retirada de direitos, contra as mortes e contra esse desrespeito.
Chega de vingança, chega de ódio! Por mais respeito a quem construiu essa empresa!