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História

A Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) nasceu quase que ao mesmo tempo da CUT Nacional. Durante a eclosão de greves dos metalúrgicos do ABC Paulista e de João Monlevade, no Vale do Aço, os futuros fundadores da Central no Estado assumiram o papel de iniciar e disseminar a discussão sobre o Novo Sindicalismo.

Em fins de 1983, foi criada uma comissão responsável pela organização do 1º Concut, que, no ano seguinte, criou a CUT/MG e as CUTs regionais no Estado. A criação da Central em Minas Gerais, em 1984, contou com a participação fundamental dos metalúrgicos, dos trabalhadores em educação, então coordenados pela UTE (que deu origem ao Sind-UTE/MG), dos marceneiros e dos trabalhadores rurais.

O primeiro presidente eleito da Central no Estado foi o metalúrgico João Paulo Pires de Vasconcellos, do Sindicato dos Metalúrgicos de João Monlevade e Região.

A principal conquista da CUT/MG no ano de sua fundação foi eleger a direção do Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região, que durante anos esteve sob o comando de um grupo conservador. O Sindicato, desde então, está no campo CUTista.

O professor Fernando Cabral, na ocasião do recém-fundado Sind-UTE/MG, foi eleito, em 1986, o segundo presidente da CUT/MG. Em 1988, com a mudança do estatuto, o período dos mandatos das diretorias passou para três anos.

Nestes 28 anos, a Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais sempre esteve na vanguarda da luta da classe trabalhadora no Estado, com papel fundamental na organização sindical e no fortalecimento do Novo Sindicalismo e dos princípios CUTistas. Além disso, a CUT/MG protagonizou, encaminhou e organizou inúmeros debates e ações de interesse da sociedade como um todo e deu apoio a todas as lutas dos movimentos populares e sociais no Estado.

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