CUT/MG promove debate sobre revisão de benefícios
Secretaria de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador realiza Seminário sobre os impactos do PRBI e a ameaça da reforma da Previdência
Publicado: 03 Setembro, 2018 - 10h41 | Última modificação: 03 Setembro, 2018 - 11h24
Escrito por: CUT/MG
A Secretaria de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora da CUT/MG convida federações e sindicatos CUTistas a participar do Seminário de Saúde do Trabalhadora e do Trabalhador. Vamos discutir juntos os impactos do Programa de Revisão dos Benefícios por Incapacidade (PRBI) na saúde da classe trabalhadora. Trabalhadoras e trabalhadores já vêm sentindo os efeitos do PRBI, e ainda são ameaçados pela reforma da Previdência, que será a próxima ação da pauta golpista.
Seminário de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador da CUT/MG
Data: 12 de setembro de 2018 (Quarta-feira)
Local: Auditório da CUT/MG – Rua Curitiba, 786/2º - Centro – Belo Horizonte/MG
Horário: das 14 horas às 18 horas
Programação
14 horas - Mesa de Abertura - Jairo Nogueira Filho, secretário-geral da CUT/MG e Madalena Margarida da Silva, secretária de Saúde da CUT Nacional.
14h10 - Mesa com palestrantes
Gustavo Teixeira - Assistente Social e membro do grupo de Assistentes Social do FENASP.
Marta de Freitas - Engenheira do Trabalho - Os impactos na vida da Trabalhadora e do Trabalhador
Dr. Fernando Marcelo - Advogado Previdenciário do Sindicato dos Metalúrgicos de BH e Contagem; e
Dr. Paulo Afonso da Silva, da área Previdenciária do Sindieletro-MG – Os desdobramentos jurídicos da alta das trabalhadoras e dos trabalhadores afastados.
16h10 – Perguntas e debates com os palestrantes
17h10 a 17h20 – Intervalo para café
17h20 – Construção de propostas, aprovação de encaminhamentos e encerramento.
Impactos do Plano de Revisão dos Benefícios por Incapacidade (PRBI)
Quase 183 mil trabalhadores e trabalhadoras já tiveram o benefício suspenso pela perícia médica, muitos sem condições laborativas.
Você já imaginou, depois de 20 anos aposentado por invalidez pelo INSS, por doença adquirida no chão de fábrica, receber alta médica dos peritos da Previdência Social e ser liberado para retornar à empresa, mesmo incapacitado para o trabalho? A doença incapacitante reconhecida 20 anos atrás como LER/DORT agora poderá se tornar transtorno mental, doença crescente na atualidade onde a tecnologia é a bola da vez.
Atenciosamente,
Jairo Nogueira Filho / Secretário Geral da CUT/MG
Djalma de Paula Rocha / Secretário de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora da CUT/MG