CUT/MG se solidariza com o movimento de trabalhadoras e trabalhadores do Cruzeiro

A Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) se solidariza como movimento de trabalhadoras e trabalhadores do Cruzeiro Esporte Clube, jogadores ou funcionárias e funcionários, que entraram em greve em defesa dos seus direitos trabalhistas e para exigir que a agremiação honre seus compromissos. Entre eles o fundamental na prestação de quaisquer serviços: receber seus salários em dia. A penúria a que o clube submeteu funcionárias e funcionários não é admissível em quaisquer circunstâncias e transformou, em vários casos, em insegurança social e alimentar, o que obrigou até que jogadores e o treinador se cotizassem para oferecer cestas básicas aos mais necessitados. Um absurdo, um vexame diante da tradição e da grandeza do clube, que em poucos anos desmoronou e entrou em crise financeira por causa de administrações desastrosas. E agora está ameaçando seu maior patrimônio: a força de trabalho – composta por todas e todos dos setores administrativos, limpeza, manutenção, atletas, comissão técnica e demais áreas do clube - que com muita dedicação, contribuiu para construir a história vitoriosa do Cruzeiro.