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Em greve, base do Sindifes participa de ato e passeata em Belo Horizonte

No Dia Nacional de Lutas Pela Reestruturação da Carreira, servidoras e servidores caminharam do Campus II ao Campus I do Cefet-MG

Publicado: 12 Junho, 2024 - 14h46

Escrito por: Sindifes | Editado por: Rogério Hilário

Sindifes
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Categoria toma a Avenida Amazonas, em Belo Horizonte, no Dia Nacional de Lutas

Na manhã de terça-feira, 11 de junho, no Dia Nacional de Lutas pela Reestruturação da Carreira, a base do Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes) tomou a Avenida Amazonas, uma das principais vias de Belo Horizonte, em ato e passeata. Servidoras e servidores caminharam do Campus II ao Campus I do Cefet-MG, onde realizaram um ato ao meio-dia.

Mais cedo, trabalhadoras e trabalhadores da UFMG, Cefet-MG, UFVJM e IFMG participaram da Jornada de Debates com o ex-ministro José Dirceu, discutindo “Os Desafios da Esquerda para as Eleições Municipais de 2024”.

As atividades fizeram parte do calendário nacional de lutas convocado pela Fasubra Sindical. O objetivo foi mobilizar a Categoria, dar visibilidade ao movimento grevista e pressionar o governo a atender às demandas dos técnico-administrativos em Educação.

Na terça-feira, 11 de junho, o governo federal apresentou uma nova proposta durante a 6ª Mesa de Negociações em Brasília. Em virtude das negociações, a Categoria promoveu o Dia Nacional de Lutas pela Reestruturação da Carreira, realizando atos em todo o país. Em Belo Horizonte, as atividades incluíram eventos online e presenciais, culminando em um grande ato e caminhada pela Avenida Amazonas, uma das principais vias da capital mineira.

Na sexta rodada de negociação, o governo apresentou nova proposta para os técnico-administrativos em Educação, com um reajuste médio de 31,2% em quatro anos, com ganhos na progressão na carreira (steps), que aumentará dos atuais 3,9% para 4,0% em janeiro de 2025 e 4,1% em abril de 2026. Junto aos índices de reajustes de 2025 e 2026, o acumulado varia de 26,8% a 46,5% dependendo da classe e do nível em que estão posicionada/os as servidoras e servidores. A proposta ainda contempla o pedido de redução do tempo de progressão de 18 para 12 meses, com aceleração a cada cinco anos, o que permite que se chegue ao topo da carreira em até 15 anos.