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Greve dos Correios cresce em Minas. Categoria exige manutenção dos seus direitos

Ecetistas saíram em passeata pelo centro de Belo Horizonte até a sede do Correio Central, na avenida Afonso Pena, onde realizaram assembleia que debateu e deliberou, por unanimidade, a continuidade do movimento

Publicado: 28 Agosto, 2020 - 14h38 | Última modificação: 28 Agosto, 2020 - 14h49

Escrito por: Sintect/MG

Luiz Rocha / LPS / Mídia Ninja
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Na quinta-feira, dia 27 de agosto, os trabalhadores dos Correios da base do Sintect/MG (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos e Similares de Minas Gerais) se reuniram novamente na praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, para mais um grande ato contra a retirada de direitos e contra a privatização da Estatal. Diversos outros protestos também foram realizados no interior do e Estado.

Na capital mineira, os ecetistas saíram em passeata pelo centro da cidade até a sede do Correio Central, na Avenida Afonso Pena, onde realizaram assembleia que debateu e deliberou, por unanimidade, a continuidade da greve.

Durante o ato, o presidente do Sindicato, Robson Silva, passou as informações sobre o andamento das negociações, reforçando que este é o momento de ampliar a mobilização, pois esta é a única arma que os trabalhadores possuem e a única “linguagem” que os patrões entendem.

Na manhã de quinta-feira, dia 27 de agosto, trabalhadoras e trabalhadores dos Correios realizaram uma ação solidária nacional, doando sangue em vários estados brasileiros.  A atividade contou com a adesão de centenas de trabalhadores.

Em Minas Gerais, diversos municípios aderiram à ação, a exemplo de Belo Horizonte, Diamantina, Rio Casca, Sete Lagoas e Ponte Nova.

Os ecetistas seguem firmes na greve.