Parem de nos matar. UPAs não são CTIs
Servidoras e servidores da saúde, convidados pelo Sindibel, se vestiram de preto em sinal de luto pelas vidas perdidas, mas também como forma de luta
Publicado: 08 Abril, 2021 - 11h26 | Última modificação: 08 Abril, 2021 - 11h34
Escrito por: Sindibel
Na quarta-feira, 7 de abril de 2021, Dia Mundial da Saúde, profissionais de todas as unidades de pronto atendimento (UPAs) e Centros de Saúde de Belo Horizonte realizaram dezenas de atos simbólicos, convidados pelo Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos (Sindibel) em defesa da vida. Servidoras e servidores da saúde se vestiram de preto em sinal de luto pelas vidas perdidas, mas também como forma de luta: PAREM DE NOS MATAR.
Como solução para a crise sanitária, resultado da pandemia de Covid-19, que já matou mais de 300 mil pessoas no país, os profissionais de saúde e o Sindibel defendem:
1 – a não reabertura de igrejas e a manutenção das medidas restritivas atuais;
2 – um Plano de Catástrofe para socorrer UPAs e SAMU com mais equipamentos e profissionais;
3 – abertura do Hospital de Campanha no antigo Hospital Galba Veloso (promessa não cumprida pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema);
4 – ampliação emergencial do fornecimento de vacinas pelo governo federal.
Defendemos uma política de vida, e não de morte.
# UPAs não CTIs