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Sindibel doa 500 protetores faciais para unidades de saúde de Belo Horizonte

Protetores faciais, produzidos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foram doados ao Sindibel pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes)

Publicado: 15 Maio, 2020 - 16h10 | Última modificação: 15 Maio, 2020 - 16h28

Escrito por: Sindibel

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Nesta sexta-feira (15), o presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos de Belo Horizonte (SindibeI), Israel Arimar de Moura, e o diretor do Sindicato e integrante da Direção Estadual da CUT/MG, Bruno Pedralva, entregaram 500 protetores faciais, também conhecidos como máscaras Face Shield, para a Secretaria de Saúde de Belo Horizonte para serem distribuídos às equipes técnicas de saúde da Prefeitura de Belo Horizonte em hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e centros de saúde da capital. 

Os protetores faciais, produzidos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foram doados ao Sindibel pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes). "O profissional se sente mais seguro e disposto quando percebe que a instituição e o seu sindicato se preocupam com ele", afirmou Cristina del Papa, coordenadora do Sindifes e integrante da Direção Estadual da CUT/MG. 

O presidente do Sindibel agradeceu a doação em nome dos servidores públicos de Belo Horizonte e ressaltou a necessidade de proteção dos trabalhadores da saúde. "Recebemos esta doação de 500 protetores faciais e repassamos para a Secretaria Municipal de Saúde para que a PBH distribua e reforce a proteção dos servidores da saúde nos locais onde estiver sendo mais necessário", pontua o presidente do Sindicato, Israel Arimar. 

De acordo com o médico do SUS e diretor do Sindibel, Bruno Pedralva, os protetores faciais são semelhantes às viseiras de capacetes de motociclistas. "Esses dispositivos constituem uma primeira barreira física que protege os profissionais das gotículas e aerossóis expelidos pelos pacientes. Por baixo deles, é necessário usar as máscaras convencionais", explica Pedralva.