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Técnico-administrativos paralisam atividades por reestruturação de carreira

Categoria luta também por recomposição salarial. Servidoras e servidores seguem mobilizados e aguardam avanços nas negociações com o governo federal

Publicado: 23 Fevereiro, 2024 - 10h52 | Última modificação: 23 Fevereiro, 2024 - 16h07

Escrito por: Sindifes | Editado por: Rogério Hilário

Sindifes
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Técnico-administrativos em educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) paralisaram suas atividades e realizaram atos em Belo Horizonte e Diamantina nesta quinta-feira, 22 de fevereiro. As atividades fazem parte do calendário de mobilização da categoria, que reivindica a reestruturação da Carreira (PCCTAE) e a Recomposição Salarial.

Em Belo Horizonte, técnicos-administrativos em educação fecharam os portões da UFMG, na Avenida Antônio Carlos, em protesto contra a morosidade do governo em apresentar a proposta de reestruturação. Durante toda a manhã, a portaria principal da instituição esteve fechada, enquanto a categoria se manteve reunida em assembleia em frente à Escola de Belas Artes.

Na parte da tarde, cerca de 200 TAEs fizeram uma vigília no saguão da Reitoria enquanto era realizada, em Brasília, a terceira rodada da Mesa Específica e Temporária sobre carreira com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Forte mobilização no CEFET-MG

No CEFET-MG, o nível de adesão da Categoria foi alto. Trabalhadores e Trabalhadoras dos campi I e II, de Belo Horizonte, e do campus de Contagem participaram do ato na UFMG. Em Divinópolis, a adesão foi de 100%, tendo impedido as matrículas do SISU no dia.

Reitoria da UFVJM considera legítima a reivindicação

Em Diamantina, Técnicos-Administrativos em Educação do Núcleo de Base da UFVJM se reuniram com a vice-reitora, professora Flaviana Tavares Vieira, e pediram apoio às manifestações. Eles apresentaram a pauta e discutiram a necessidade de valorizações da categoria.

A categoria segue mobilizada e aguarda avanços nas negociações com o governo federal.